Historia
O que o comprimento dos cabelos ou dos bigodes tem a ver com a evolução da Humanidade? Vamos descobrir!Não é de hoje que as instituições buscam utilizar instrumentos de controle da população, seja utilizando os mecanismos da religião, das leis e da própria cultura popular. O que se percebe, porém, ao longo da História, é que todas essas tentativas acabam se desgastando e sendo abandonadas ou sendo impostas de forma autoritária e permanente por governantes.A Inquisição e outras decisões clericais foram formas religiosas de se tentar esse controle que, com o esclarecimento da população, principalmente após o surgimento da imprensa, acabou se esgotando em si mesmo. Vimos, recentemente, em nosso país a implantação de meios de controle rígidos e inconstitucionais de controle da população durante a pandemia e, na sequência, um outro tipo de controle através da censura institucionalizada. Resquícios da primeira ainda permanecem a cada notícia de um novo “surto”, enquanto a segunda promete recrudescer, antes de se perceber no horizonte algum sinal de abrandamento.Historicamente, podemos deduzir que ambas acabarão se esgotando, como se esgotaram as que Mackay narra neste texto. A censura ao comportamento nunca visou um benefício global, mas um meio de demonstrar autoridade e controle. Isso, hoje, pode ser encarado como um exagero brutal, quando entendemos que o controle tinha como justificativa algo tão trivial e inocente como... Os comprimentos das barbas e dos cabelos masculinos.Os instrumentos de coerção sempre foram os mesmos: multas e prisão. Lendo hoje sobre os absurdos do passado, talvez possamos vislumbrar o quão ridículos são os absurdos do presente. Mas, como no passado, continuam surtindo efeito e fazendo prevalecer a lei do mais forte, ou “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Até quando?
© 2023 Bibliomundi (eBook): 9781526071965
Fecha de lanzamiento
eBook: 3 de enero de 2023
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O que o comprimento dos cabelos ou dos bigodes tem a ver com a evolução da Humanidade? Vamos descobrir!Não é de hoje que as instituições buscam utilizar instrumentos de controle da população, seja utilizando os mecanismos da religião, das leis e da própria cultura popular. O que se percebe, porém, ao longo da História, é que todas essas tentativas acabam se desgastando e sendo abandonadas ou sendo impostas de forma autoritária e permanente por governantes.A Inquisição e outras decisões clericais foram formas religiosas de se tentar esse controle que, com o esclarecimento da população, principalmente após o surgimento da imprensa, acabou se esgotando em si mesmo. Vimos, recentemente, em nosso país a implantação de meios de controle rígidos e inconstitucionais de controle da população durante a pandemia e, na sequência, um outro tipo de controle através da censura institucionalizada. Resquícios da primeira ainda permanecem a cada notícia de um novo “surto”, enquanto a segunda promete recrudescer, antes de se perceber no horizonte algum sinal de abrandamento.Historicamente, podemos deduzir que ambas acabarão se esgotando, como se esgotaram as que Mackay narra neste texto. A censura ao comportamento nunca visou um benefício global, mas um meio de demonstrar autoridade e controle. Isso, hoje, pode ser encarado como um exagero brutal, quando entendemos que o controle tinha como justificativa algo tão trivial e inocente como... Os comprimentos das barbas e dos cabelos masculinos.Os instrumentos de coerção sempre foram os mesmos: multas e prisão. Lendo hoje sobre os absurdos do passado, talvez possamos vislumbrar o quão ridículos são os absurdos do presente. Mas, como no passado, continuam surtindo efeito e fazendo prevalecer a lei do mais forte, ou “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Até quando?
© 2023 Bibliomundi (eBook): 9781526071965
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eBook: 3 de enero de 2023
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