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Escucha y lee

Rodrigo Paganino

"Por que hão de uns nascer pobres, e outros ricos?" Certo dia, o lavrador André Pimenta cisma com esse pensamento; alegre que era, torna-se taciturno, e a mudança é notada pelo patrão Manuel Fernandes. Este, para dar-lhe uma lição que o afaste da sombra da inveja, o nomeia feitor da fazenda...

Guga Almeida

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A galinha da minha vizinha...

Moreira de Azevedo

Dentre as batalhas da Guerra do Paraguai, a de Tuiuti é tida como a mais sangrenta. Nesse texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo, o leitor toma conhecimento desse acontecimento que movimentou mais 55 mil homens no sudoeste do Paraguai, na região de Tuiuti, notória pelo terreno pantanoso, de difícil locomoção.

A batalha de Tuiuti: Trechos selecionados de Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros

Simões Lopes Neto

"Batendo orelha", de Simões Lopes Neto, é um conto compacto com ares de prosa poética, onde se intercalam as histórias de vida de um boi e de um homem. Já "Chasque do imperador", narrado pelo Cabo Blau Nunes, conta passagens de vida de Dom Pedro II ao tempo em que ele foi seu ordenança.

Tom Bueno

Batendo orelha e Chasque do imperador: dois contos de Simões Lopes Neto

A batalha naval do Riachuelo está no foco deste texto selecionado do livro "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", do historiador Moreira de Azevedo. Ele narra aqui o famoso combate de junho de 1865 junto arroio Riachuelo, afluente do rio Paraná, na Argentina, que foi um verdadeiro marco da vitória brasileira na Guerra do Paraguai.

A batalha do Riachuelo: Trechos selecionados de Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros

Em "O 'menininho' do presépio", Simões Lopes Neto apresenta a história de um milagre de Natal – no seu melhor estilo gaúcho! Conta-se como Nha Velinda salvou sua vida graças à estátua do Menino Jesus. Em "Penar de velho", o enredo conta como sumiu o menino Binga Cruz, depois de ser ameaçado pelo pai por ter matado seu cavalo, numa caçada a avestruzes.

O "menininho" do presépio e Penar de velho: dois contos de Simões Lopes Neto

"Já passou o tempo em que ninguém se atrevia a entrar em um hospital de doidos, receoso de penetrar em enxovias, em gaiolas de ferro, onde eram encarcerados os míseros, como se fossem feras." Retrato humano sensível e detalhado, este texto de Moreira de Azevedo, sobre a fundação do primeiro centro especializado em doenças mentais do Brasil, que deu primeiro passo para a humanização no tratamento dos pacientes: "se ali muitos não recuperam a razão, de muitos são minorados os sofrimentos".