4.8
Não-ficção
É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele estava lá. Sua proposta é que todos comecem a ouvir melhor, estabeleçam conversas mais honestas e reajam a críticas com educação e tentando se colocar no lugar do outro. Não basta apenas sustentar visões liberais ou condenar os racistas nas redes sociais. A mudança começa conosco.
A AUTORA: ROBIN DIANGELO é professora universitária, autora e consultora em questões de justiça racial e social há mais de vinte anos. Não basta não ser racista ― Sejamos antirracistas ocupa as primeiras posições das listas de livros mais vendidos do mundo desde seu lançamento.
© 2020 Storyside (Audiolivros): 9789179731311
Tradutores : Marcos Marcionilo
Data de lançamento
Audiolivros: 19 de novembro de 2020
4.8
Não-ficção
É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele estava lá. Sua proposta é que todos comecem a ouvir melhor, estabeleçam conversas mais honestas e reajam a críticas com educação e tentando se colocar no lugar do outro. Não basta apenas sustentar visões liberais ou condenar os racistas nas redes sociais. A mudança começa conosco.
A AUTORA: ROBIN DIANGELO é professora universitária, autora e consultora em questões de justiça racial e social há mais de vinte anos. Não basta não ser racista ― Sejamos antirracistas ocupa as primeiras posições das listas de livros mais vendidos do mundo desde seu lançamento.
© 2020 Storyside (Audiolivros): 9789179731311
Tradutores : Marcos Marcionilo
Data de lançamento
Audiolivros: 19 de novembro de 2020
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Classificação geral baseada em 17 avaliações
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Mostrando 8 de 17
Paula
15 de jul. de 2021
Esse livro deveria ser leitura obrigatória nas escolas! Ele é simplesmente fantástico e nos faz compreender melhor como a nossa sociedade é pautada na manutenção dos espaços de poder por pessoas brancas, mesmo que não tenhamos total consciência disso. É um verdadeiro abrir de olhos. Narração excelente!!!
Bruno
11 de dez. de 2022
Eu como, homem negro, senti bastante respeito e delicadeza quando levantada as problematicas raciais. Também achei legal ver tudo isso pela ótica de uma pessoa branca
Leonardo
12 de ago. de 2022
Leitura obrigatória a todos que desejam um verdadeiro mundo melhor para TODOS!
José Victor
10 de mar. de 2023
É um livro super importante para nós, brancos, entendermos como ignorar, dizer que não cometemos racismo e diversas outras situações são erradas e de nada contribuem a luta contra o racismo. Porém, acho importante ressaltar que mesmo as pessoas privilegiadas ajudando a luta, elas não são o fator essencial para a revolução, como o livro cita em algumas partes. Caso contrário, é subestimar as grandes lutas de classes que, essas sim, são essenciais para a mudança. Houve muito sangue derramado para conseguir direitos que hoje são dados! Um grande exemplo disso é a abolição da escravidão no Brasil! Não foi a Princesa Isabel branca que a garantiu, e sim, as grandes revoltas dos escravos que aconteciam em todo território nacional que forçaram-na. Fora esse adendo, livro super importante para todos os brancos lerem. Não basta não ser racista - sejamos antirracistas!
Natalia
1 de mai. de 2023
Aprendi tanta coisa que nem imaginava! Da vontade de sair distribuindo esse livro de tanto que sua informação é essencial!
Jonathan
4 de jan. de 2024
Uma obra ímpar e mais do que necessária para compreender que não basta não ser racista, como o título já sugere, é preciso conscientização de que a humanidade se formou sobre essa égide e que isso está arraigado nos mais sutis dos movimentos que, para se concretizar, basta que seu ator deixe de tomar consciência de seu efeito danoso. Recomendo².
Letícia de Simone
29 de jan. de 2022
Super necessário!
Diego
26 de fev. de 2024
Livro necessário, principalmente pra os brancos progressistas.Se prepare, é um tapa na cara após o outro, mas se lido com humildade pode mudar seu jeito de encarar os problemas raciais.
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