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Religião & Espiritualidade
Todos estamos expostos à realidade fantasiosa das redes sociais. Trata-se de um universo paralelo que ressignificou o conceito de amizade, impôs um novo padrão de beleza e favoreceu as demonstrações recorrentes da suposta felicidade alheia. Nesse mundo asséptico e homogeneizado, seres humanos normais sofrem para serem aceitos como realmente são. Na tentativa de ajustar-se aos padrões de beleza e de comportamento, nada mais fácil e perigoso do que se deixar atrair pela armadilha da comparação. E pode ter certeza de que você está sendo vítima dessa armadilha se, como acontecia com Richella Parham, você tende a comparar-se com as realizações de uma pessoa, com a aparência de outra, com as habilidades de uma terceira... e por aí vai, num ciclo contínuo de comparações e frustrações. Richella Parham sofreu até compreender como enfrentar essa tendência de não aceitação de si mesma e de hipervalorização dos outros, e decidiu compartilhar conosco a jornada que empreendeu para tornar-se alguém mais confiante em Deus e grata por ser quem é. De forma prática e sensível, ela poderá ajudar-nos a romper com hábitos que nos consomem por dentro e nos impedem de atingir o potencial de vida que Deus nos oferece. Todos vivemos com a suposição de que somos menos do que aceitáveis, de que deveríamos ser como outras pessoas, de que deveríamos ser diferentes e melhores. Nossos julgamentos às vezes são ilógicos, até mesmo irracionais. Comparamos nossos esforços amadores com a experiência profissional de alguém, nossa situação de iniciante com a posição avançada de outro. Nós nos pesamos na balança e sempre concluímos que nos falta algo. Ao observar a mim mesma e a meus amigos, percebi que esse jeito de viver era absolutamente exaustivo. Tentar estar à altura de tantos padrões diferentes não nos ajuda a atingir esses padrões; apenas nos cansa. Richella Parham
© 2022 Editora Mundo Cristão (Audiolivros): 9786559880645
Data de lançamento
Audiolivros: 27 de abril de 2022
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Religião & Espiritualidade
Todos estamos expostos à realidade fantasiosa das redes sociais. Trata-se de um universo paralelo que ressignificou o conceito de amizade, impôs um novo padrão de beleza e favoreceu as demonstrações recorrentes da suposta felicidade alheia. Nesse mundo asséptico e homogeneizado, seres humanos normais sofrem para serem aceitos como realmente são. Na tentativa de ajustar-se aos padrões de beleza e de comportamento, nada mais fácil e perigoso do que se deixar atrair pela armadilha da comparação. E pode ter certeza de que você está sendo vítima dessa armadilha se, como acontecia com Richella Parham, você tende a comparar-se com as realizações de uma pessoa, com a aparência de outra, com as habilidades de uma terceira... e por aí vai, num ciclo contínuo de comparações e frustrações. Richella Parham sofreu até compreender como enfrentar essa tendência de não aceitação de si mesma e de hipervalorização dos outros, e decidiu compartilhar conosco a jornada que empreendeu para tornar-se alguém mais confiante em Deus e grata por ser quem é. De forma prática e sensível, ela poderá ajudar-nos a romper com hábitos que nos consomem por dentro e nos impedem de atingir o potencial de vida que Deus nos oferece. Todos vivemos com a suposição de que somos menos do que aceitáveis, de que deveríamos ser como outras pessoas, de que deveríamos ser diferentes e melhores. Nossos julgamentos às vezes são ilógicos, até mesmo irracionais. Comparamos nossos esforços amadores com a experiência profissional de alguém, nossa situação de iniciante com a posição avançada de outro. Nós nos pesamos na balança e sempre concluímos que nos falta algo. Ao observar a mim mesma e a meus amigos, percebi que esse jeito de viver era absolutamente exaustivo. Tentar estar à altura de tantos padrões diferentes não nos ajuda a atingir esses padrões; apenas nos cansa. Richella Parham
© 2022 Editora Mundo Cristão (Audiolivros): 9786559880645
Data de lançamento
Audiolivros: 27 de abril de 2022
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Classificação geral baseada em 5 avaliações
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Mostrando 2 de 5
Euler
22 de jun. de 2023
É importante que o livro seja classificado como livro para cristãos e evangélicos. Há uma narrativa muito rica de uma história de um trauma que repercutiu em situações de comparação, mas que ficou empobrecida com a limitação do olhar religioso.Há que se ressaltar o perigoso capítulo sobre adoecimento mental no qual a autora aconselha procurar ajuda de liderança religiosa (pastor) ao invés de auxílio profissional.
Natália
27 de abr. de 2022
Um ótimo livro para repensar nossa autoimagem!
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