Da autora fenômeno na Europa, um romance sobre os últimos momentos e as reflexões de Jesus Cristo. "Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: Tenho sede." (João 19:28) Em sua cela, Jesus aguarda o dia seguinte, quando será crucificado. Nesses últimos momentos de sua vida como homem, lembra de detalhes do julgamento pelo qual acaba de passar. Recorda, ironicamente, os depoimentos daqueles que foram agraciados por seus milagres, mas que agora já não veem neles tanta vantagem assim. Há a mãe que, tendo o filho curado de uma doença mortal, reclama que Jesus não tenha aproveitado para curar seu temperamento tão difícil. Ou o do casal de noivos em cuja festa de casamento Jesus transformou a água em vinho. Acusam-no de esperar muito tempo: "fomos ridicularizados por termos servido primeiro o vinho mediano...". Sem conseguir dormir, o nazareno lembra-se também de como chegou até ali e confessa ter medo da morte, sobretudo da crucificação. Reflete sobre os três pilares da humanidade, aqueles que resumem o sentido de encarnar e ser humano: amar, morrer... e ter sede. Sede é, segundo a própria autora Amélie Nothomb, o livro de sua vida: tudo o que ela fez culminou na escrita desse breve romance. A obra trata das memórias de Jesus a respeito de seus últimos dias na terra. Traz humor e drama na mesma medida, mostrando o sofrimento de Jesus e seus questionamentos a respeito da humanidade e, ao mesmo tempo, fazendo-o de forma leve, com passagens de tom cômico e excêntrico.
© 2022 Tusquets (Audiolivros): 9786555356700
© 2022 Tusquets (Ebook
): 9786555355895
Data de lançamento
Audiolivros: 11 de março de 2022
Ebook
: 2 de fevereiro de 2022
Da autora fenômeno na Europa, um romance sobre os últimos momentos e as reflexões de Jesus Cristo. "Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse: Tenho sede." (João 19:28) Em sua cela, Jesus aguarda o dia seguinte, quando será crucificado. Nesses últimos momentos de sua vida como homem, lembra de detalhes do julgamento pelo qual acaba de passar. Recorda, ironicamente, os depoimentos daqueles que foram agraciados por seus milagres, mas que agora já não veem neles tanta vantagem assim. Há a mãe que, tendo o filho curado de uma doença mortal, reclama que Jesus não tenha aproveitado para curar seu temperamento tão difícil. Ou o do casal de noivos em cuja festa de casamento Jesus transformou a água em vinho. Acusam-no de esperar muito tempo: "fomos ridicularizados por termos servido primeiro o vinho mediano...". Sem conseguir dormir, o nazareno lembra-se também de como chegou até ali e confessa ter medo da morte, sobretudo da crucificação. Reflete sobre os três pilares da humanidade, aqueles que resumem o sentido de encarnar e ser humano: amar, morrer... e ter sede. Sede é, segundo a própria autora Amélie Nothomb, o livro de sua vida: tudo o que ela fez culminou na escrita desse breve romance. A obra trata das memórias de Jesus a respeito de seus últimos dias na terra. Traz humor e drama na mesma medida, mostrando o sofrimento de Jesus e seus questionamentos a respeito da humanidade e, ao mesmo tempo, fazendo-o de forma leve, com passagens de tom cômico e excêntrico.
© 2022 Tusquets (Audiolivros): 9786555356700
© 2022 Tusquets (Ebook
): 9786555355895
Data de lançamento
Audiolivros: 11 de março de 2022
Ebook
: 2 de fevereiro de 2022
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Rodrigo
20 de out. de 2022
vale a leitura, umanovelinha com uma prosa ótima — esse narrador jesus solta várias pérolas. fiquei incomodado com o tom do ledor, porque há várias partes que eu julguei mais dramáticas na qual o narrador leu como se fosse uma história cômica. acho que ele errou o tom na sua interpretação, diversas vezes. mas há sim certo humor (e aí ele acerta), e a dicção é impecável. “Na verdade, digo-vos: cultivai o que sentis quando estais morrendo de sede. Eis o impulso místico. Não é uma metáfora. Quando a fome cessa, isso se chama saciedade. Quando cessa o cansaço, isso se chama repouso. Quando se cessa de sofrer, isso se chama reconforto. Cessar de ter sede não tem nome.”
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