3.6
Biografias
No mundo todo, a mídia, mais preocupada em chocar do que em informar, associa a Israel a imagem de um estado militarista, que promove massacres de palestinos e se opõe a qualquer tentativa de paz na região. A aliança entre fundamentalistas islâmicos, pseudopacifistas e esquerdistas de vários matizes, unidos no ódio ao Estado de Israel, joga cortinas de fumaça sobre aspectos fundamentais da tragédia e propagandeia um suposto “genocídio” cometido pelos israelenses. Descrever Gaza como “campo de concentração a céu aberto” virou clichê, mas é uma imagem totalmente distorcida. A realidade é muito mais complexa, e não se limita a uma mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista islâmico, o Hamas ― satélite do Irã em Gaza ―, que propaga explicitamente a luta pelo extermínio do Estado judaico, a única democracia do Oriente Médio. Israel já cedeu mais territórios aos palestinos do que os que ainda restam para ser devolvidos, e mesmo assim o conflito só se agravou. A Faixa de Gaza foi devolvida aos palestinos integralmente, os assentamentos foram retirados, mas ainda assim ela serve como plataforma de lançamento de foguetes palestinos contra as cidades israelenses próximas. A guerra de propaganda anti-Israel impede uma visão equilibrada, fundamental para a paz na região. Um dos exemplos mais gritantes dessa campanha para deslegitimar o Estado judaico foi o episódio das seis embarcações que, em maio de 2010, tentaram furar o cerco à Faixa de Gaza e foram impedidas pelos israelenses, num confronto que deixou vários mortos e feridos. Este livro prova que, longe de levar ajuda humanitária a Gaza, como seus organizadores muçulmanos alegaram, a chamada “Flotilha da Paz” nada mais foi que uma inteligente operação midiática com o objetivo de isolar Israel da comunidade internacional, fragilizá-lo politicamente e obter concessões políticas, ou seja, uma verdadeira armadilha. Desafiando análises superficiais sobre o tema, o cientista político Jorge Zaverucha traça de modo conciso e informativo um resumo da história dos enfrentamentos entre árabes e israelenses, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX para a Palestina otomana, até as sucessivas guerras que sacudiram o Estado de Israel pouco após a sua fundação, em 1948, oferecendo-nos a oportunidade valiosa de enxergar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que foge de clichês e lugarescomuns, descortinando cenários fundamentais para a compreensão das dificuldades em se atingir a paz na Terra Santa. Armadilha em Gaza tem ainda o mérito de revelar dados surpreendentes, como o relatório da ONU com o índice sócio-econômico dos territórios palestinos, superior, por exemplo, ao da média do mundo árabe. Algo, portanto, totalmente oposto ao torpe mito do “campo de concentração a céu aberto”.
© 2020 Storyside (Audiolivros): 9789179732998
Data de lançamento
Audiolivros: 26 de junho de 2020
3.6
Biografias
No mundo todo, a mídia, mais preocupada em chocar do que em informar, associa a Israel a imagem de um estado militarista, que promove massacres de palestinos e se opõe a qualquer tentativa de paz na região. A aliança entre fundamentalistas islâmicos, pseudopacifistas e esquerdistas de vários matizes, unidos no ódio ao Estado de Israel, joga cortinas de fumaça sobre aspectos fundamentais da tragédia e propagandeia um suposto “genocídio” cometido pelos israelenses. Descrever Gaza como “campo de concentração a céu aberto” virou clichê, mas é uma imagem totalmente distorcida. A realidade é muito mais complexa, e não se limita a uma mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista islâmico, o Hamas ― satélite do Irã em Gaza ―, que propaga explicitamente a luta pelo extermínio do Estado judaico, a única democracia do Oriente Médio. Israel já cedeu mais territórios aos palestinos do que os que ainda restam para ser devolvidos, e mesmo assim o conflito só se agravou. A Faixa de Gaza foi devolvida aos palestinos integralmente, os assentamentos foram retirados, mas ainda assim ela serve como plataforma de lançamento de foguetes palestinos contra as cidades israelenses próximas. A guerra de propaganda anti-Israel impede uma visão equilibrada, fundamental para a paz na região. Um dos exemplos mais gritantes dessa campanha para deslegitimar o Estado judaico foi o episódio das seis embarcações que, em maio de 2010, tentaram furar o cerco à Faixa de Gaza e foram impedidas pelos israelenses, num confronto que deixou vários mortos e feridos. Este livro prova que, longe de levar ajuda humanitária a Gaza, como seus organizadores muçulmanos alegaram, a chamada “Flotilha da Paz” nada mais foi que uma inteligente operação midiática com o objetivo de isolar Israel da comunidade internacional, fragilizá-lo politicamente e obter concessões políticas, ou seja, uma verdadeira armadilha. Desafiando análises superficiais sobre o tema, o cientista político Jorge Zaverucha traça de modo conciso e informativo um resumo da história dos enfrentamentos entre árabes e israelenses, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX para a Palestina otomana, até as sucessivas guerras que sacudiram o Estado de Israel pouco após a sua fundação, em 1948, oferecendo-nos a oportunidade valiosa de enxergar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que foge de clichês e lugarescomuns, descortinando cenários fundamentais para a compreensão das dificuldades em se atingir a paz na Terra Santa. Armadilha em Gaza tem ainda o mérito de revelar dados surpreendentes, como o relatório da ONU com o índice sócio-econômico dos territórios palestinos, superior, por exemplo, ao da média do mundo árabe. Algo, portanto, totalmente oposto ao torpe mito do “campo de concentração a céu aberto”.
© 2020 Storyside (Audiolivros): 9789179732998
Data de lançamento
Audiolivros: 26 de junho de 2020
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Mostrando 3 de 8
Euler
12 de abr. de 2023
Um desavisado ao ouvir esse livro vai acreditar que Israel realmente sofre perseguição pela mídia mundial. O livro parte de fatos históricos reais para criar uma narrativa que não se sustenta, criando causalidades para justificar agressões de Israel aos palestinos (do início ao fim me parece esse o objetivo)...
Jhassy
11 de fev. de 2024
Baboseira de extrema direita,enviesado e repleto de desinformação
Daniel
2 de dez. de 2021
Excelente, impressionante como a opinião pública (Establishment Político + Mídia) é incapaz de entender quem é correto nesta narrativa. Parabéns ao autor!!
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