"Tenho 30 anos, mas sou negra há dez. Antes, era morena." É com essa afirmação que Bianca Santana inicia uma série de relatos sobre experiências pessoais ou ouvidas de outras mulheres e homens negros. Com uma escrita ágil e visceral, denuncia com lucidez – e sem as armadilhas do discurso do ódio – nosso racismo velado de cada dia, bem brasileiro, de alisamentos no cabelo, opressão policial e profissões subjugadas.
"Quando me descobri negra fala com sutileza e firmeza de um processo de descoberta inicialmente doloroso e depois libertador. Bianca Santana, através da experiência de si, consegue desvelar um processo contínuo de rompimento de imposições sobre a negritude, de desconstrução de muros colocados à força que impedem um olhar positivo sobre si. Caminhos que aos poucos revelam novas camadas, de um ser ressignificado. Considero este livro um presente, é algo para se ter sempre às mãos e ir sendo revisitado. Bianca, ao falar de si, fala de nós." – Djamila Ribeiro, colunista da Carta Capital, pesquisadora na área de filosofia política e feminista.
"Escritos romantizados, tristes e fortes, delicados e agudos, de uma dura e naturalizada realidade que se reinventa em vermelho e cinza a cada dia nas periferias, mas também nos espaços de classe média universitária ou médica, ou ainda nos voos São Paulo-Paris." – Douglas Belchior, militante do movimento negro e conselheiro da UNEafro-Brasil.
© 2019 Storyside (Audiolivros): 9789178897957
Data de lançamento
Audiolivros: 2 de outubro de 2019
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"Tenho 30 anos, mas sou negra há dez. Antes, era morena." É com essa afirmação que Bianca Santana inicia uma série de relatos sobre experiências pessoais ou ouvidas de outras mulheres e homens negros. Com uma escrita ágil e visceral, denuncia com lucidez – e sem as armadilhas do discurso do ódio – nosso racismo velado de cada dia, bem brasileiro, de alisamentos no cabelo, opressão policial e profissões subjugadas.
"Quando me descobri negra fala com sutileza e firmeza de um processo de descoberta inicialmente doloroso e depois libertador. Bianca Santana, através da experiência de si, consegue desvelar um processo contínuo de rompimento de imposições sobre a negritude, de desconstrução de muros colocados à força que impedem um olhar positivo sobre si. Caminhos que aos poucos revelam novas camadas, de um ser ressignificado. Considero este livro um presente, é algo para se ter sempre às mãos e ir sendo revisitado. Bianca, ao falar de si, fala de nós." – Djamila Ribeiro, colunista da Carta Capital, pesquisadora na área de filosofia política e feminista.
"Escritos romantizados, tristes e fortes, delicados e agudos, de uma dura e naturalizada realidade que se reinventa em vermelho e cinza a cada dia nas periferias, mas também nos espaços de classe média universitária ou médica, ou ainda nos voos São Paulo-Paris." – Douglas Belchior, militante do movimento negro e conselheiro da UNEafro-Brasil.
© 2019 Storyside (Audiolivros): 9789178897957
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Classificação geral baseada em 158 avaliações
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Charles
14 de ago. de 2023
Como um homem ainda me descobrindo negro, me senti abraçado.
Luana
2 de set. de 2020
Adorei!
juliana
17 de mai. de 2022
Emocionante tb. Ótimo livro, amei!
Paula
11 de mai. de 2021
Importante leitura! Um livro curto, que retrata algumas situações vividas por pessoas negras no dia a dia da sociedade brasileira.
Grécia
3 de mar. de 2022
Necessário
Samanta
9 de abr. de 2022
Ouvir esse audiobook é reencontrar-se com histórias já vividas, entre aqueles que nascem e vivem o racismo. Que presente gracioso, profundo e ao mesmo tempo acolhedor. Gratidão por essa entrega tão generosa Bianca e equipe.
Esteban
22 de mai. de 2022
Inteligente, tocante e necessário!E de uma belíssima narração, da próxima autora!
Ju
2 de fev. de 2023
A quem diga que não existe racismo no Brasil e obras como essa tem uma importância inestimável para apresentar argumentos contrários a essa ideia absurda. A narração da Bianca é impecável e torna a história impactante e sensível ao mesmo tempo.
Ana Clara
8 de jul. de 2020
um daqueles livros que a gente precisa e nem sabe. obrigada, Bianca!
Dayse
11 de jan. de 2022
Informativo que todos devem ler/ouvir pelo menos uma vez!
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